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Fabrício, assim como outros provavelmente, ficaram curiosos para ver o comercial do chocolate que o nosso Si Baak Fábio mencionou na sua fala aos acessantes ao dominio Cham Kiu na última cerimônia Da nossa Família Kung Fu.
Fabrício achou o comercial:
Após isso, uma pequena discussão se iniciou em torno das noções que giram em torno a estratégia desde o ponto de vista do pensamento clássico chinês, do qual está embebido nosso sistema de Kung Fu.
Vamos continuar aqui então?
Um ponto que observei é se há *diferença entre preparação e planejamento*. Parecem sinônimos sob a ótica do vídeo.
No vídeo, a criança parece não ter pedido por um irmão, o que é bem comum para crianças dessa idade. Ele fez diferente. Observou a sua necessidade, criou as condicionantes e aguardou o efeito desejado, rs. Em conversa com o Si Fu ontem durante um almoço, ele apontou que não devemos esperar por algo. Mas e a espera estratégica? Não sei se em conversa com o Si Fu ele utilizou a palavra espera como expectativa que, de fato, não deve ser criada.
Outro ponto que me identifiquei com a fala do mestre Fábio Gomes é sobre a necessidade de seguir algo, mas sem tanta rigidez. Eu tenho muitas dificuldades de sair do planejado ou do combinado, de me adequar à situação como soberana. Por exemplo, tenho dificuldades de me lançar na estrada sem um roteiro muito bem pré-definido (literalmente). Recentemente me lancei o desafio: Peguei a família, as chaves do carro e... vamos? Planejei minimamente, pensei nas possibilidades e pensei: o roteiro será dado pela situação, já que soberana. A esposa se surpreendeu e tudo foi bem!
Espero não ter fugido ao tema...
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Um ponto que observei é se há *diferença entre preparação e planejamento*. Parecem sinônimos sob a ótica do vídeo.
No vídeo, a criança parece não ter pedido por um irmão, o que é bem comum para crianças dessa idade. Ele fez diferente. Observou a sua necessidade, criou as condicionantes e aguardou o efeito desejado, rs. Em conversa com o Si Fu ontem durante um almoço, ele apontou que não devemos esperar por algo. Mas e a espera estratégica? Não sei se em conversa com o Si Fu ele utilizou a palavra espera como expectativa que, de fato, não deve ser criada.
Outro ponto que me identifiquei com a fala do mestre Fábio Gomes é sobre a necessidade de seguir algo, mas sem tanta rigidez. Eu tenho muitas dificuldades de sair do planejado ou do combinado, de me adequar à situação como soberana. Por exemplo, tenho dificuldades de me lançar na estrada sem um roteiro muito bem pré-definido (literalmente). Recentemente me lancei o desafio: Peguei a família, as chaves do carro e... vamos? Planejei minimamente, pensei nas possibilidades e pensei: o roteiro será dado pela situação, já que soberana. A esposa se surpreendeu e tudo foi bem!
Espero não ter fugido ao tema...